Cada edifício e orientação de fachada requer soluções diferentes –fixas, móveis e com materiais diferentes–, mas existem algumas recomendações gerais que podem nos ajudar a escolher o brise correto. C
O ponto-chave para a definição e que deve ser considerado é a necessidade técnica da aplicação específica do projeto, que poderia ser: que tipo de proteção solar o projeto requer, se requer controle visual ou se há necessidade de ventilação, necessidade de manuseio das lâminas, localização da obra que poderá implicar na definição do tipo do brise pois pode necessitar de uma matéria-prima ou pintura específica, orçamento disponível para esta aplicação, entre outros.
Os brises podem ser fixados por parafuso ou por encaixe, ou ainda serem fixos ou móveis, tornando os componentes estruturais diferentes para cada categoria acima. Cada aplicação requer uma solução específica para suprir a necessidade técnica e estética do projeto. A escolha se dará entre as opções oferecidas que melhor suprir a demanda da edificação em questão.
O valor do brise dependerá diretamente da quantidade de componentes e matéria-prima do mesmo, dependendo do modelo do brise, o comprimento das lâminas é determinante no valor do produto como também em sua instalação.
Brises e revestimentos perfurados fazem a função de uma segunda pele na edificação, criando uma proteção solar e maior conforto interno. Dentro dos padrões de produtos standard é possível personalizar a instalação tanto no sentido de aplicação das lâminas, mescla de cores, comprimento de peças e ainda na determinação das distâncias entre as lâminas, o que resultará em conceitos customizados para cada obra.
Por exemplo, existem produtos como o Geoclad, um revestimento que quando perfurado e aplicado na fachada, apresenta a função de brise como citado anteriormente, e que diferente dos demais produtos, o arquiteto tem a liberdade de determinar a geometria do produto, sendo uma solução 100% customizável para cada projeto.
Fonte: Materials
