A empresa é de origem argentina, mas a filial brasileira usa recursos nacionais. Com o investimento, a planta da filial brasileira deve dobrar de tamanho, chegando a 8,8 mil metros quadrados. Até o final de 2021, a empresa pretende crescer 20% – um otimismo calcado na aposta de aumento do uso das estruturas de aço pelo setor de construção no país.
De fato, a alta procura pelo aço é uma realidade. Pesquisa divulgada em março pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) apontou que entre as 206 empresas consultadas, 84% disseram que há desabastecimento de aço em suas regiões.
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