No ano 2000 foi fundada a Associação Drywall com o objetivo de difundir a tecnologia drywall em toda a cadeia de negócios da construção civil mantendo programas de apoio e divulgação para os grupos acadêmicos, consumidores, imobiliários e profissionais.
Desde 2004, a Associação vem implementando um Programa Setorial da Qualidade que avalia a conformidade dos componentes envolvidos em sistemas construtivos para drywall para que o sistema apresente um desempenho satisfatório contribuindo para a segurança estrutural e normativo ao longo da sua vida útil.
Este Programa segue o regimento do sistema de qualificação de materiais componentes e sistemas construtivos (SiMaC) do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat do Ministério das Cidades do Governo Federal (PBQP-H).
A normalização adotada para o referencial técnico, visa controlar e atribuir o rendimento do sistema em todos os componentes:
- placas de gesso acartonado.
- perfilados de aço.
- feltros de lã de vidro.
- dispositivos de sustentação para forros.
- juntas com fita de papel.
- lãs de PET.
- massas.
Independente de cada componente do sistema estar coberto por uma norma específica, muito se fala individualmente dessas normas e pouco se fala daquela que une os componentes do sistema e que garante o nível de desempenho e estabilidade estrutural nas diversas aplicações a que se destina.
Essa norma essencial que estabelece os critérios fundamentais para fazer uma correta utilização dos componentes é a ABNT 15.758:2009 – “Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e procedimentos executivos para montagem – Partes 1,2 e 3: Requisitos para sistemas usados como paredes, forros e revestimentos”.
A ABNT 15.758:2009 trata especificamente dos procedimentos executivos para montagem de forros, paredes e revestimentos em drywall.
Atender aos procedimentos, modulações, espaçamentos e tipologias fixadas e ancoradas corretamente é de fundamental importância, tanto quanto a escolha dos materiais que atendem as normas vigentes. Todos os envolvidos na cadeia devem buscar atender aos requisitos do produto e desenvolvimento de mercado, cabendo aos especificadores, montadores, construtores, instaladores e empreiteiros o cuidado para seguir e trabalhar segundo estas normas, garantindo a seriedade e continuidade do crescimento sustentável deste segmento.