Atualmente, pensar em um sistema de soluções construtivas que proteja os edifícios dos fatores ambientais é fundamental, principalmente considerando os efeitos das mudanças climáticas e o aumento da intensidade das chuvas e ventos. I
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Isto implica não só pensar na correta escolha e execução dos revestimentos exteriores, mas também na implementação de barreiras que assegurem edifícios mais eficientes energeticamente e aumentem, ao mesmo tempo, as suas condições de habitabilidade e conforto.
A seguir compartilhamos as principais características que devemos considerar na hora de escolher um sistema de barreira de água e vento.

Resistência contra o vento e água
Proporciona uma excelente proteção contra a entrada de água e vento na habitação, gerando uma barreira secundária que permite proteger as paredes contra qualquer
patologia no revestimento exterior. Isso não só preserva a integridade estrutural da divisória, mas também evita que o isolamento térmico perca sua eficácia devido à ação
da umidade. Desta forma, as condições de conforto são otimizadas, restringindo a entrada de ar do exterior e reduzindo o consumo de energia.

• Permeabilidade ao vapor
Permite a passagem do vapor do interior da divisória para o exterior. Esta é uma característica fundamental nas barreiras de água e vento que conferem à parede a
capacidade de “respirar”, evitar a condensação intersticial dentro da parede e evacuar a possível formação de umidade no seu interior. O equilíbrio ideal de respirabilidade e
resistência ao vento das barreiras aumenta a eficiência energética e elimina a possível formação de fungos e mofo no interior da parede.

• Resistência UV
É essencial em obras de grande porte ou que ficam expostas à intempérie por longos períodos durante sua construção. Sem a resistência UV adequada, as barreiras perdem
suas qualidades quando expostas ao sol, ou seja, racham e perdem sua resistência à tração devido a esses fatores externos. Também é um fator importante nas ocasiões em que as membranas são expostas aos elementos, seja no local ou durante o transporte.

Resistência à tração
• Limita ao mínimo o uso de recursos naturais e combustíveis fósseis Deve ser projetado para limitar tanto quanto possível o uso de recursos naturais e combustíveis fósseis (petróleo, gás, carvão) durante todo o seu ciclo de vida.
Existem muitos fatores que influenciam um edifício a ser sustentável, entre outros: a emissão de compostos voláteis durante a operação da edificação, a redução do consumo
de água e os parâmetros de projeto (proteções passivas, condições de luz solar, ventilação natural, etc.). Todos esses aspectos permitem avaliar a sustentabilidade de
um edifício.
A escolha de um sistema construtivo de alta eficiência energética, como o Steel Frame e a construção a seco, ajuda a reduzir o consumo de combustíveis fósseis, reduzindo o
impacto decorrente no meio ambiente.

• Minimiza o uso de recursos em todas as etapas
A utilização de energia deve ser minimizada nos processos produtivos, tanto na fabricação dos elementos componentes quanto durante a fase de construção.
Um dos maiores emissores de gases de efeito estufa é a indústria da construção. Em geral, a emissão de CO₂ dos produtos de construção responde à energia consumida no
processo de fabricação dos componentes e às emissões diretas produzidas no processo construtivo.
O uso de materiais como aço e isolantes térmicos é uma grande contribuição para mitigar as mudanças climáticas, pois com menos massa cumprem todas as funções que
uma construção requer.
As moradias projetadas em Steel Frame e construção a seco, devido à forma particular de ser construídas mediante painéis, estão naturalmente preparadas para alojar isolantes térmicos.

• Maximiza a reutilização dos materiais
Após o fim do ciclo de vida, os componentes devem ser potencialmente reutilizáveis ou recicláveis. A redução de resíduos e a possibilidade de reciclar ou reaproveitar os
materiais de construção após o fim da vida útil são aspectos chave para determinar se uma construção é ou não sustentável.
No caso do aço, além da possibilidade de ser 100% reciclável, existe também um circuito de recuperação de sucata que permite sua utilização na fabricação de aço novo