São obras em andamento, que empregam em torno de 250 mil trabalhadores diretos e outros 600 mil indiretos. Essas obras foram contratadas há bastante tempo, ou então são obras que foram paralisadas no passado justamente por falta de pagamentos, e agora retomadas.
São contratos a preço fixo, por isso já estão sofrendo muito com o aumento nos custos dos insumos. “Essa notícia de não pagamento será fatal para as construtoras”, ressalta Martins.
Pelos vetos também houve corte na distribuição de água e outras áreas do saneamento. Enfim, houve um evidente rompimento de contratos.